Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo
Nova era digital
A inteligência artificial tem transformado o mercado de trabalho ao automatizar tarefas repetitivas e melhorar a análise de dados. Com tantos benefícios, também surgem desafios e cuidados necessários para que os profissionais possam aproveitá-las de forma segura e eficiente.
Entre as principais precauções, destaca-se a necessidade de atualização constante. Nesse cenário, é essencial investir em capacitação para desenvolver habilidades que não possam ser facilmente robotizadas, como pensamento crítico, criatividade e empatia. Escolas como o Senac oferecem cursos (inclusive gratuitos) que ajudam a entender e utilizar as inteligências artificiais de forma correta e são boas opções para quem deseja se preparar para as novas demandas do mercado.
Marcos Lima, o Marcão, trabalha atualmente na Comunicação e é um simpatizante dessas novidades. “Eu costumo usar a inteligência artificial para construir um roteiro para algo que vou fazer, às vezes até para melhorar e corrigir textos, mas sempre revisando o que ela faz, para que fique por dentro do que foi feito, principalmente em processos SEI e contratos”, exemplifica.
Uma preocupação importante é com a segurança de dados. Com o aumento da automação, muitas informações sensíveis passam a ser gerenciadas pela IA, portanto, é recomendado estar atento às políticas de privacidade e adotar boas práticas, como evitar o compartilhamento de senhas e revisar permissões de acesso.
Além disso, é fundamental ter claro que a inteligência artificial é uma ferramenta e não um colega de trabalho para quem você delega demandas. Apesar de ajudar, a tecnologia não é infalível, inclusive porque os chamados ‘prompts’ ou comandos dependem de pessoas. Vale sempre revisar os resultados gerados, questionar possíveis erros e, quando necessário, buscar a validação por outros meios.
A inteligência artificial tem transformado o mercado de trabalho ao automatizar tarefas repetitivas e melhorar a análise de dados. Com tantos benefícios, também surgem desafios e cuidados necessários para que os profissionais possam aproveitá-las de forma segura e eficiente.
Entre as principais precauções, destaca-se a necessidade de atualização constante. Nesse cenário, é essencial investir em capacitação para desenvolver habilidades que não possam ser facilmente robotizadas, como pensamento crítico, criatividade e empatia. Escolas como o Senac oferecem cursos (inclusive gratuitos) que ajudam a entender e utilizar as inteligências artificiais de forma correta e são boas opções para quem deseja se preparar para as novas demandas do mercado.
Marcos Lima, o Marcão, trabalha atualmente na Comunicação e é um simpatizante dessas novidades. “Eu costumo usar a inteligência artificial para construir um roteiro para algo que vou fazer, às vezes até para melhorar e corrigir textos, mas sempre revisando o que ela faz, para que fique por dentro do que foi feito, principalmente em processos SEI e contratos”, exemplifica.
Uma preocupação importante é com a segurança de dados. Com o aumento da automação, muitas informações sensíveis passam a ser gerenciadas pela IA, portanto, é recomendado estar atento às políticas de privacidade e adotar boas práticas, como evitar o compartilhamento de senhas e revisar permissões de acesso.
Além disso, é fundamental ter claro que a inteligência artificial é uma ferramenta e não um colega de trabalho para quem você delega demandas. Apesar de ajudar, a tecnologia não é infalível, inclusive porque os chamados ‘prompts’ ou comandos dependem de pessoas. Vale sempre revisar os resultados gerados, questionar possíveis erros e, quando necessário, buscar a validação por outros meios.