Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo
Parque das Flores: fim da espera
Com presença expressiva da população - mais de 500 pessoas - do presidente da COHAB-SP, João Cury, o diretor da Divisão Regional do Trabalho Social (DTS Leste) da SEHAB, Antônio Balbino, da subprefeitura de São Mateus, vereadores e lideranças locais, além de técnicos do Instituto FUCAPE, a audiência pública realizada nesse domingo (06) no Parque das Flores debateu e deu transparência ao processo de regularização fundiária na região.
A gleba Parque das Flores está ocupada irregularmente há mais de 30 anos. Em 2000, a COHAB-SP assinou o “Termo de Compromisso de Ajustamento - TAC” junto ao Ministério Público Estadual para a regularização fundiária da área, contemplando a elaboração dos projetos e execução das obras e, em 2013, foi assinado o convênio com o Ministério das Cidades, gerando investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As obras de infraestrutura urbana vêm sendo executadas desde então pela Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo – SEHAB.
Com a inclusão do Jardim Continental/Parque das Flores no programa de Regularização Fundiária Urbana, aproximadamente 3 mil famílias receberão a escritura que atesta a propriedade dos terrenos onde moram. A área, no distrito de São Mateus, Zona Leste, tem quase um hectare, e nessa primeira fase serão contemplados os espaços que já passaram por intervenção de obras de infraestrutura da SEHAB.
O presidente da COHAB, João Cury, destacou a longa espera das famílias pela documentação de seus lotes. A última audiência pública sobre o tema, por exemplo, foi há 15 anos. “Para dar certo, temos de deixar a vaidade e a picuinha de lado e remarmos todos no mesmo sentido. Só tem um jeito de dar errado, é se houver vaidade. Se cada um achar que vai resolver sozinho, se cada um olhar para o seu umbigo e falar‘eu é que vou fazer, sou eu que fiz, eu que sou o responsável’, aí nós estamos perdidos”, enfatizou. A solução proposta foi a colaboração e a união de esforços. “O melhor de nós sozinho é pior que todos nós juntos”, afirmou.
Após 30 anos, moradores de Parque das Flores terão escritura de seus imóveis
Data: 05/05/2024
De: ASCOM COHAB
Com presença expressiva da população - mais de 500 pessoas - do presidente da COHAB-SP, João Cury, o diretor da Divisão Regional do Trabalho Social (DTS Leste) da SEHAB, Antônio Balbino, da subprefeitura de São Mateus, vereadores e lideranças locais, além de técnicos do Instituto FUCAPE, a audiência pública realizada nesse domingo (06) no Parque das Flores debateu e deu transparência ao processo de regularização fundiária na região.
A gleba Parque das Flores está ocupada irregularmente há mais de 30 anos. Em 2000, a COHAB-SP assinou o “Termo de Compromisso de Ajustamento - TAC” junto ao Ministério Público Estadual para a regularização fundiária da área, contemplando a elaboração dos projetos e execução das obras e, em 2013, foi assinado o convênio com o Ministério das Cidades, gerando investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As obras de infraestrutura urbana vêm sendo executadas desde então pela Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo – SEHAB.
Com a inclusão do Jardim Continental/Parque das Flores no programa de Regularização Fundiária Urbana, aproximadamente 3 mil famílias receberão a escritura que atesta a propriedade dos terrenos onde moram. A área, no distrito de São Mateus, Zona Leste, tem quase um hectare, e nessa primeira fase serão contemplados os espaços que já passaram por intervenção de obras de infraestrutura da SEHAB.
O presidente da COHAB, João Cury, destacou a longa espera das famílias pela documentação de seus lotes. A última audiência pública sobre o tema, por exemplo, foi há 15 anos. “Para dar certo, temos de deixar a vaidade e a picuinha de lado e remarmos todos no mesmo sentido. Só tem um jeito de dar errado, é se houver vaidade. Se cada um achar que vai resolver sozinho, se cada um olhar para o seu umbigo e falar‘eu é que vou fazer, sou eu que fiz, eu que sou o responsável’, aí nós estamos perdidos”, enfatizou. A solução proposta foi a colaboração e a união de esforços. “O melhor de nós sozinho é pior que todos nós juntos”, afirmou.